A vila de Namche Bazaar se espalha pela colina com a forma de uma ferradura, a uma altitude de 3440 metros. Namche é o principal centro de comércio para a região do Khumbu. Ao oeste de Namche está o Ri Kongde com seus 6.187 metros e ao leste temos o monte Thamserku com 6.623 metros.
Nao existem estradas que dão acesso ao vilarejo, somente trilhas, por onde é trazido a maior parte do que é consumido localmente. Namche Bazaar é popular entre os trekkers na região de Khumbu, especialmente para adaptação à altitude , e é a porta de entrada para a parte mais alta da Cordilheira do Himalaya. Centenas de trekkers chegam todos os dias a vila provenientes das trilhas que levam a Lukla, Dingboche, Gokyo, ou ao Everest Base Camp.
A cidade tem uma boa quantidade de alojamentos e lojas para atender às necessidades dos visitantes, bem como um número de cafés de Internet, tornando-o um dos poucos lugares na região onde os trekkers podem acessar ao internet.
Nas manhãs de sábado um grande mercado semanal é realizado no centro da aldeia, entretanto é comum que se formem mercados diários onde roupas, artesanatos e bens de consumo chineses com ótimos preços (afinal, a China faz fronteira com o Nepal) são os principais artigos para venda.
Acordamos bem cedinho e tiramos essa foto do Kondge Ri da janela do quarto do nosso apartamento.
No café da manhã a Karen pediu café preto com torradas e eu um american breakfast. Como era de se esperar, para mim veio café com leite, torradas, ovos mexidos, bacon e suco dem aranja quente. Isso! Suco de laranja na temperatura de chá. Aqui no Himalaia, tudo é servido na temperatura de chá. Até um copo de água é servido quente. O máximo de gelado que se consegue por aqui é cerveja e coca cola que vem na temperatura ambiente. Cubos de gelo, nem para contar a história. É bom suco de laranja quente. Não há o que não haja!
Hoje é o nosso dia de aclimatação à altitude em Namche. Tinhamos duas opções para passar o dia
A primeira seria subirmos até a aldeia de Khumjung durante o dia, retornando a Namche para dormir, como forma de auxiliar nossa aclimatação. Essa aldeia situa-se perto do monte Kumbla,a 3970 metros do nivel do mar. Como atração em Khumjung existe um mosteiro que abriga o couro cabeludo de um suposto Yeti, o Abominável Homem das Neves.
Nossa segunda oção seria ir as compras e passear por Namche pela manhã e ficar no Lodge descansando à terde.. Obviamente escolhemos a segunda. Para quem ficou frustado com a nossa escolha, coloquei no post uma foto com o escalpo do Yeti que encontrei na internet.
Descemos para a vila de Namche, passeamos bastante e compramos algumas coisinhas que ainda faltavamara seguirmos nossa jornada.
Retornamos ao Lodge para o almoço. Como tinhamos wi-fi no quarto, um luxo para a região, já planejava me refestelar amtarde inteira atualizando o blog, deitado na minha cama e bem quentinho dentro do saco de dormir. Foi quando a Lri de Murphy começou a atuar. O aplicativo que uso para editar os posts do blog começou a dar pau e passei a tarde inteira brigando com o iPad tentando solucionar o problema.
Quando consegui fazer o iPad voltar a funcionar, era hora de jantar. Pedi um prato que é preferido pelos alpinistas porque auxilia na aclimatação com a altitude: sopa de alho! Puro sabor de alho, uma delícia! Para a gripe também é uma porrada. Ainda bem que nos Lodges as camas são de solteiro, senão eu acho que teria que ir dormir no corredor,,,
Precisávamos dormir cedo, pois no dia seguinte tínhamos uma longa jornada pela frente até Thyangboche e precisavamos acordar cedinho. Fui dormir frustrado e com o blog desatualizado. As barraquinhas do Festival de Namche Bazaar iluminavam a noite e anossa janela.
Nao existem estradas que dão acesso ao vilarejo, somente trilhas, por onde é trazido a maior parte do que é consumido localmente. Namche Bazaar é popular entre os trekkers na região de Khumbu, especialmente para adaptação à altitude , e é a porta de entrada para a parte mais alta da Cordilheira do Himalaya. Centenas de trekkers chegam todos os dias a vila provenientes das trilhas que levam a Lukla, Dingboche, Gokyo, ou ao Everest Base Camp.
A cidade tem uma boa quantidade de alojamentos e lojas para atender às necessidades dos visitantes, bem como um número de cafés de Internet, tornando-o um dos poucos lugares na região onde os trekkers podem acessar ao internet.
Nas manhãs de sábado um grande mercado semanal é realizado no centro da aldeia, entretanto é comum que se formem mercados diários onde roupas, artesanatos e bens de consumo chineses com ótimos preços (afinal, a China faz fronteira com o Nepal) são os principais artigos para venda.
Acordamos bem cedinho e tiramos essa foto do Kondge Ri da janela do quarto do nosso apartamento.
No café da manhã a Karen pediu café preto com torradas e eu um american breakfast. Como era de se esperar, para mim veio café com leite, torradas, ovos mexidos, bacon e suco dem aranja quente. Isso! Suco de laranja na temperatura de chá. Aqui no Himalaia, tudo é servido na temperatura de chá. Até um copo de água é servido quente. O máximo de gelado que se consegue por aqui é cerveja e coca cola que vem na temperatura ambiente. Cubos de gelo, nem para contar a história. É bom suco de laranja quente. Não há o que não haja!
Hoje é o nosso dia de aclimatação à altitude em Namche. Tinhamos duas opções para passar o dia
A primeira seria subirmos até a aldeia de Khumjung durante o dia, retornando a Namche para dormir, como forma de auxiliar nossa aclimatação. Essa aldeia situa-se perto do monte Kumbla,a 3970 metros do nivel do mar. Como atração em Khumjung existe um mosteiro que abriga o couro cabeludo de um suposto Yeti, o Abominável Homem das Neves.
Nossa segunda oção seria ir as compras e passear por Namche pela manhã e ficar no Lodge descansando à terde.. Obviamente escolhemos a segunda. Para quem ficou frustado com a nossa escolha, coloquei no post uma foto com o escalpo do Yeti que encontrei na internet.
Descemos para a vila de Namche, passeamos bastante e compramos algumas coisinhas que ainda faltavamara seguirmos nossa jornada.
Retornamos ao Lodge para o almoço. Como tinhamos wi-fi no quarto, um luxo para a região, já planejava me refestelar amtarde inteira atualizando o blog, deitado na minha cama e bem quentinho dentro do saco de dormir. Foi quando a Lri de Murphy começou a atuar. O aplicativo que uso para editar os posts do blog começou a dar pau e passei a tarde inteira brigando com o iPad tentando solucionar o problema.
Quando consegui fazer o iPad voltar a funcionar, era hora de jantar. Pedi um prato que é preferido pelos alpinistas porque auxilia na aclimatação com a altitude: sopa de alho! Puro sabor de alho, uma delícia! Para a gripe também é uma porrada. Ainda bem que nos Lodges as camas são de solteiro, senão eu acho que teria que ir dormir no corredor,,,
Precisávamos dormir cedo, pois no dia seguinte tínhamos uma longa jornada pela frente até Thyangboche e precisavamos acordar cedinho. Fui dormir frustrado e com o blog desatualizado. As barraquinhas do Festival de Namche Bazaar iluminavam a noite e anossa janela.
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