Destino definido, passagens compradas, hotel para a chegada em Kathmandu já reservado, botas amaciando. Quase tudo pronto para partir. Quase. Faltava selecionar a agência de trekking.
A agência de trekking é fundamental para uma aventura dessa natureza. São eles que vão fornecer a equipe de apoio necessária para a nossa expedição, composta de um guia e um porter (que auxilia em carregar os equipamentos que levaremos), além de uma base de apoio operacional em Kathmandu que cuida da organização logística e autorizações necessárias para o trekking até o Acampamento Base do Everest. Dessa forma, a escolha de uma boa agência é super importante, pois são eles que possuem a expertise sobre a região, do que iremos enfrentar pelo caminho e de como agir em caso de emergência.
Começamos pesquisando no site oficial do Nepal Tourism Board que apresenta uma imensa lista de agências de treeking que operam no país. A sensação que dá é que todos os nepaleses possuem ou trabalham em uma agência dessas. Na verdade é quase isso. Depois da agricultura, a economia do Nepal está baseada no turismo de aventura. O governo local faz a sua parte, dando treinamento na área e obrigando a formalização e registro de pequenas empresas. Mas, se todas as agências oferecem serviços similares, como escolher uma boa agência de trekking entre milhares delas?
Lá se foi a Karen para a internet acionar a rede de membros do Trip Advisor, especialistas em trekking no Nepal, para colher referências. Depois, mantivemos contato com algumas das agências recomendadas atrás de detalhes sobre os serviços disponíveis e percursos propostos. Da seleção, terminamos por contratar a Nepal Azimuth Trekking.
Esse é o Kalu Tamang, o fundador da agência e que será o nosso guia durante as duas semanas de trilha. O Kalu tem mais de 10 anos de experiência como guia, seguindo a tradição do seu pai que percorreu os caminhos do Himalaia por 30 anos, auxiliando turistas de todo o mundo a realizarem a aventura de seus sonhos. Estaremos em boas mãos.
A agência de trekking é fundamental para uma aventura dessa natureza. São eles que vão fornecer a equipe de apoio necessária para a nossa expedição, composta de um guia e um porter (que auxilia em carregar os equipamentos que levaremos), além de uma base de apoio operacional em Kathmandu que cuida da organização logística e autorizações necessárias para o trekking até o Acampamento Base do Everest. Dessa forma, a escolha de uma boa agência é super importante, pois são eles que possuem a expertise sobre a região, do que iremos enfrentar pelo caminho e de como agir em caso de emergência.
Começamos pesquisando no site oficial do Nepal Tourism Board que apresenta uma imensa lista de agências de treeking que operam no país. A sensação que dá é que todos os nepaleses possuem ou trabalham em uma agência dessas. Na verdade é quase isso. Depois da agricultura, a economia do Nepal está baseada no turismo de aventura. O governo local faz a sua parte, dando treinamento na área e obrigando a formalização e registro de pequenas empresas. Mas, se todas as agências oferecem serviços similares, como escolher uma boa agência de trekking entre milhares delas?
Lá se foi a Karen para a internet acionar a rede de membros do Trip Advisor, especialistas em trekking no Nepal, para colher referências. Depois, mantivemos contato com algumas das agências recomendadas atrás de detalhes sobre os serviços disponíveis e percursos propostos. Da seleção, terminamos por contratar a Nepal Azimuth Trekking.
Esse é o Kalu Tamang, o fundador da agência e que será o nosso guia durante as duas semanas de trilha. O Kalu tem mais de 10 anos de experiência como guia, seguindo a tradição do seu pai que percorreu os caminhos do Himalaia por 30 anos, auxiliando turistas de todo o mundo a realizarem a aventura de seus sonhos. Estaremos em boas mãos.
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